terça-feira, 12 de maio de 2009

Bodes Voando

Em dado instante... perdido
Um dejavu
Me repito e duvido
Nesse sonho replicante, desmedido
Vejo!
Violinos, cores, mãos, bodes voando...
Tudo é possível
Amando..., sonhando!

Em dado instante... perdido
Paralisia... meu corpo
Catalepsia
Congelamento no olhar
Movimentos lentos
Tudo é possível
Violinos, cores, mãos, bodes voando

É possível...

A poesia
Como
Alimento
Da alma
Pois, poesia é todo dia

Olhando vocês daqui
Eu, voando...
Tudo é repetir a ação
Sonhando...
Sem rima, sem propor a ação

Só...sonhos
Só...eu
Só... poesia!
Nossa
Sua
Como o pão poesia de cada dia
Todo o dia
É
..
ia