Nesses 24 horas das madrugadas, comprando pão e nada para o dia... presente. Pensando, andando e carregando uma cesta de puro plástico como se fosse um companheiro... podia ser companheira o que importava naquele momentum era a parceria, o vazio a ser preenchido. Nesse abstrato temporal, misturado a pepinos, cebola, suco... me perdia naquele falso dia provocado pelos donos da situação. E, como num labirinto, e eu como um fauno ou Bode, seguia as cores.
Então como magia... ou lapso de consciência ou até freqüência alguns acordes me fizeram sorrir só. O Poeta dizia...Como um dia depois do outro, como um dia, um dia comum.
E, tudo ficou tão claro, como um intervalo na minha escuridão.
Peguei o pão nosso de cada dia e fui.
Vamos???
Então como magia... ou lapso de consciência ou até freqüência alguns acordes me fizeram sorrir só. O Poeta dizia...Como um dia depois do outro, como um dia, um dia comum.
E, tudo ficou tão claro, como um intervalo na minha escuridão.
Peguei o pão nosso de cada dia e fui.
Vamos???